Ambiente

Antártica: Buraco na camada do ozono diminui

Com base nos dados recolhidos via satélite e nas medições feitas a partir do solo, investigadores neozelandeses afirmaram, esta sexta feira, que o buraco na camada de ozono sobre a Antártica atingiu os níveis mais baixos desde 2005.
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Com base nos dados recolhidos via satélite e nas medições feitas a partir do solo, investigadores neozelandeses afirmaram, esta sexta feira, que o buraco na camada de ozono sobre a Antártica atingiu os níveis mais baixos desde 2005.

Uma nota enviada pelo Instituto Nacional da Nova Zelândia para a Investigação Atmosférica e da Água aos meios de comunicação locais refere que o buraco do ozono atingiu uma área máxima de 22 milhões de quilómetros quadrados este ano, face aos 24 milhões registados em 2009.

“Não podemos afirmar com toda a certeza que o buraco do ozono está a diminuir com base nas observações que fazemos por ano”, declarou o cientista Stephen Wood na nota de imprensa. “Contudo, temos verificado, em anos sucessivos, cada vez menos falhas graves na camada de ozono, o que pode indicar o início da recuperação”, acrescentou.

O buraco na camada de ozono sobre a Antártica forma-se anualmente em agosto e setembro e normalmente desaparece em novembro ou dezembro. A maior área alguma vez registada foi 29 milhões de quilómetros quadrados, no ano de 2000.

[Notícia sugerida pela utilizadora Marta Vieira]

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