Sociedade

Alentejo Litoral vai apostar na internacionalização

No Alentejo Litoral a aposta passa pela internacionalização dos produtos, das empresas e do território como destino turístico, numa nova "visão estratégica" para o desenvolvimento da região da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral.
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No Alentejo Litoral a aposta passa pela internacionalização dos produtos, das empresas e do território como destino turístico, numa nova “visão estratégica” para o desenvolvimento da região da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral.
 
Os planos fazem parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Alentejo Litoral 204-2020, no qual esta região se afirma como “um território direcionado para a qualidade de vida da população e para a internacionalização dos principais setores da economia”. 
 
A estratégia apresentada tem por base, precisamente, “a procura externa como motor da região”, tanto a nível turístico, como da afirmação do polo económico de Sines e da valorização dos recursos do território, sejam provenientes da terra ou do mar. 
 
Para Vítor Proença, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (composta pelos concelhos de Alcácer do Sal, Odemira, Santiago do Cacém, Sines e Grândola), as empresas que produzem para o mercado português “são elementos fundamentais para o emprego e para as regiões deprimidas, como é o caso do Alentejo”. 
 
Outro pilar do plano estratégico para o desenvolvimento do Alentejo Litoral entre 2014 e 2020 é, como conta à Lusa, a “qualidade de vida” da população, que assenta no “fomento da acessibilidade física, funcional e virtual” dos residentes. Este aspecto passa pela melhoria de algumas redes ferroviárias e rodoviárias, onde, segundo o responsável, são necessários investimentos “urgentes”. 
 
Os pilares definidos serão suportados pela criação de algumas condições, que passam pela promoção da “governação territorial e um novo modelo de gestão, liderança e participação”, pela implementação de “medidas de discriminação positiva no sentido de atrair novos residentes e actividades” e na articulação dos “instrumentos de ordenamento do território”. 

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